Perfect Holidays... I wished!

Last Summer was the best summer ever! I went to the United States of America and I visited many of the fifty states! It was brilliant. I went by myself, alone, in the beginning of the summer holidays, 30th of June and it took a month and a half, so I cae back on 16th August.
In the day of my departure, I went by plane to Maine and I visited it's monuments. The next two days, I went to Vermont, such a beautiful place! I stayed there three days and I spent the following week visiting Connecticut, Maryland, Rhode Island, Delaware, New Hampshire and New Jersey. Then, I spent five days in the capital of the world: New York City! I visited the Empire State Building, the Statue of Liberty, Wall Street and, of course, I did lots of shopping in the 5th Avenue. Then, I flew to Canada, to see the famous waterfalls of Niagara! It was a dream come true. Back to USA, I visited other states, more simple, but also charming. So, I went to Wyoming, Utah, Texas, New Mexico, Montana, Colorado and Alabama. I was really happy! Then, it was time to visit the hottest states: Florida, Arizona and... California. There, I went to San Francisco, Los Angeles and Hollywood. It was great! To end up perfectly, I went to Hawaii. It was fantastic, but I felt a little scared because of the sharks. Appart from that, all perfect.
It was super, I'm hoping to come again, and, by the way, visit the missing states!



BEST HOLIDAYS EVER!!!!!!!!!!!!!!!

Aprender os estados... Desta vez não me esqueço do Delaware!

Jackie Evancho- Um talento aos dez anos

Saudades... E das GRANDES!!!

Em cima, a bonita paisagem de Calo des Borgit, em Mallorca.
Por baixo, temos a Cala Figuera, também em Mallorca.

Estrela

A última estrela;
A última constelação;
O último suspiro
Antes de acabar o Verão...
Chegaram as nuvens,
Chegou a chuva,
Chegaram as recordações
O ribombar dos trovões...
Lembro-me dos sorrisos,
Do Sol,
De todas as noites
Brilhantes, límpidas;
Onde via estrelas
Todas as constelações
Um avião passando
De vez em quando...
Onde sonhava
E os meus lábios se rasgavam para sorrir,
Imaginação...


Onde voava,
Mais alto do que qualquer um
E via a Lua,
Uma vez mais
Antes de regressar,
Pé ante pé
Envolta no chilreio dos pássaros
Na brisa da manhã,
No cheiro dos pinhais
Alfazema, morangos e sal...
Lembro-me do mar,
Que violento embate nas rochas
Furioso...
Explosão de sal
Espuma...
Ou então,
Fica silencioso
Fazendo ondas suaves
Que brincam com a areia,
Divertidas...


Mas tudo parece longíquo,
Agora...
Viagens distantes
Expectativas,
Novos sonhos,
Tesouros enterrados na areia...
Tudo parece ter acabado,
Provavelmente todas essas memórias se foram
Com as rajadas de vento
Que agora sopram...
Estrelas, sorrisos e framboesas
Mas agora tudo findou
O Verão partiu,
É altura de voltar...

Despertar

Minha vida é uma emoção
Com cor de ouro e prata,
É sonho e ilusão
É amor que me arrebata
É amar com subtileza
De forma grata
A Natureza;

É sonho de alcançar
Nas asas do pensamento.
Os montes e oceanos
Desfrutando dos encantos
Que não tenho ao acordar;

É voar e semear
Tolerância e compreensão;
É fazer o sol raiar
Dentro do coração
É amar o semelhante
Como estando a sonhar;
É fazer de cada instante
O sonho se realizar;
É ajudar o Planeta,
Mesmo depois de acordar.

Agora

Não sei se amanhã vou cá estar,
Nem sei se vou sorrir.
Quem sabe se vou cair,
Quem sabe se vou partir.

Só sei que hoje quero tentar,
Quero experimentar a vida,
Sentir o mal para conhecer o bem,
Tropeçar e precisar de alguém.

Basta um dia, basta o agora,
Basta a vida que não demora.

Homer Evolution

E quem não gosta do adorável imbecil Homer Simpson? Pois aqui está a sua... evolução!

Portugal!

É lá!!! Ganhar por sete zero não é para qualquer um!

A Breve Segunda Vida de Bree Tanner

Todos sabem que eu gosto da saga Luz e Escuridão (Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer). Agora, a Stephenie Meyer (a escritora) apresentou um novo livro chamado "A Breve Segunda Vida de Bree Tanner", que é uma novela de Eclipse. Claro que assim que vi o livro à venda, não hesitei em comprá-lo.
A acção tem lugar em Seattle, onde Victoria e Riley criam o exército de vampiros recém-nascidos. Bree era uma rapariga que fugia do seu pai porque este lhe batia. Uma noite, desesperada por comida, Riley apareceu e mordeu-a, tornando-a numa forte vampira. Nesta sua segunda vida, Bree passa os dias escondida atrás do sofá onde se encontra Freaky Fred, para passar despercebida em relação aos outros vampiros, especialmente ao bando de Raoul e ao bando de Kristie. Freaky Fred é um vampiro que tem o estranho dom de repugnar quem olha para ele ou simplesmente pensa nele.
Todas as noites os vampiros saem para caçar, mas com as estritas ordens de Riley: alimentarem-se apenas de humanos sem família e amigos, limparem toda a "porcaria" que fizerem e o mais importante de tudo, regressar a casa antes do nascer do Sol, ou então morreriam queimados, o que era mentira, mas todos os vampiros confiavam cegamente nele. Numa dessas noites de caça, Bree ficou no grupo de Raoul e o seu bando e também do braço direito de Riley, o vampiro recém-nascido mais velho, Diego. A partir daí, Bree e Diego tornaram-se nos "Melhores Amigos Para Sempre", intitulando-se dessa maneira.Depois de se alimentarem, a dupla não quis regressar a casa, passeando-se um pouco mais. Quando deram conta, o Sol já raiava. Preocupados, apressaram-se a mergulhar no profundo mar de Seattle, resguardando-se numa espécie de gruta. Repentinamente, a maré destruíu o abrigo de Bree e Diego, deixando-os a descoberto. Pensaram que iam morrer, mas pura e simplesmente a sua pele começou a brilhar, como se fosse diamantes. Contentes com esta nova descoberta, quireram ir contar a Riley, ao mesmo tempo que se inquiriam sobre quem seria a "ela" que Riley estava sempre a mencionar e que dizia ser a criadora do exército. A "ela" era nada mais nada menos do que Victoria, que queria destruir Bella e a família Cullen.
Diego sugeriu então a Bree que seguissem o Riley para descobrir a "ela" e depois Bree iria para casa, para trás do sofá de Freaky Fred, enquanto Diego contaria a Riley sobre a nova "descoberta". E assim foi. Nessa noite, de longe, seguiram Riley, que foi ter a uma clareira onde se encontrava uma casa pequena e engraçada. Os dois aproximaram-se um pouco mais para ouvir a conversa entre Riley "ela". Infelizmente, não conseguiram perceber muito. Apenas que o assunto era sobre o exército, que já ia em vinte e dois vampiros, e sobre uns tais inimigos. Mas esta última parte não perceberam muito bem, porque de repente chegaram quatro vultos encapuzados e de ar sinistro. Bree e Diego esconderam-se ainda mais e tentaram perceber quem seriam as novas personagens, que falaram a Riley e a Victoria sobre o prazo do "ataque". Tinha de ser nos próximos cinco dias, pois a destruição em Seattle estava a ser devastadora. Depois partiram. Diego e Bree não faziam ideia de que aqueles quatro vultos faziam parte dos Volturi, daí Riley e Victoria estarem tão assustados com a presença deles. O resto do plano foi cumprido: Bree voltou a casa e Diego foi falar com Riley. Em casa, o ambiente não estava muito bom, visto que Kevin (um dos membros do bando de Raoul) numa luta tinha assassinado um dos vampiros.
Bree estava a ficar muito preocupada porque Riley e Diego nunca mais regessavam. Passadas duas horas, Riley chegou mas estava sozinho. Depois de se ter chateado muito com Kevin, Riley falou a todos os presentes sobre um grupo de vampiros já mais antigos que anteriormente tinham possuído aquela cidade e que agora a queriam de volta e para isso, tinham de lutar contra eles para que tal não sucedesse. Os vampiros ficaram muito agitados entre si e Riley disse tinham quatro dias para
aprenderem a lutar. Depois de conversarem, Riley chamou Bree foi falar com ela em particular. Disse-lhe que Diego já estava na cidade onde eles iriam combater dali a quatro dias juntamente com "ela". Como estava preocupada, Bree questionou Riley acerca da segurança de Diego, nunca falando na descoberta do Sol. Pouco depois já estavam casualmente a falar e Riley mencionou uma morte cruel, que "ela" quando estava chateada fazia passar a muitos novatos.
Durante os treinos, Bree tornou-se amiga de Freaky Fred, que lhe contou os seus planos no dia da luta: como ninguém conseguia pensar nele por causa da repulsa que se sentia, ele fugiria para conhecer o Mundo. Bree disse-lhe que assim que encontrasse Diego partiriam os dois para junto de Fred e iriam juntos pelo Mundo. Fred assentiu, dizendo que esperaria por eles durante 24 horas. Se ao fim desse tempo não aparecesem, ele iria sozinho.
Na noite anterior ao fatídico dia da luta, Riley permitiu que todos os vampiros atacassem um cruzeiro e matassem todas as pessoas que iam a bordo. Contentes,os vampiros assaltaramo navio e alimentaram-se. No dia seguinte, Freaky Fred ficou para trás, como planeado, e Bree e os restantes foram de encontro ao seu destino. Quando chegaram à clareira de Forks, Bree deixou-se ficar para trás, muito assustada e viu Riley a fugir. Perguntou-lhe aonde ia e este disse-lhe que estava preocupado com a "ela", pois ela nunca mais aparecia e encorajou Bree, dizendo-lhe que Diego estava mais à frente, a lutar muito bem. Bree viu então o cenário de destruição à sua volta, os seus companheiros todos mortos e desfeitos em pedaços e nuvens cerradas de fumo de corpos a arder. Contudo, Bree não identificava o odor de Diego. Foi aí que percebeu que há dias atrás, quando Riley lhe falara da morte cruel que "ela" por vezes proporcionava aos novatos,estava a descrever a morte de Diego. Eles tinham-no matado. Começou a chorar e foi surpreendida por um vampiro louro, Carlisle, que assim que percebeu que Bree não queria lutar lhe deu a opurtunidade de se render. Ficou sentada junto a Jasper, um vampiro que a vigiava, enquanto esperavam os Volturi, que vinham ver os estragos causados pela luta. Jane, a líder, falou com Bree para perceber quem ela era. Os Cullen estavam dispostos a ensiná-la a ser uma boa vampira, mas Jane, inflexível como sempre, disse que não e ordenou a Felix, outro membro dos Volturi a matar Bree. Esta fecha os olhos e a história acaba.

Vem aí o Eclipse!!!

Aqui está o trailer oficial do filme mais aguardado de sempre... A estreia é a 30 de Junho, não se esqueçam!!

Sammy, The Seagull

No Inglês, estou a dar coisas relacionadas com o crime por isso vimos o filme de uma gaivota...muito especial!!!

Matilde sabe onde nasceu. Sabe o que fez e onde viveu até completar um ano de idade e ter ido viver para o orfanato onde ninguém é adoptado. Matilde já contou muitas vezes a história da sua vida, para adormecer os bebés, entreter os pequenos ou apresentar-se. A vida de Matilde podia começar com “era uma vez”, aliás só não começa porque ela acha que as pessoas não são vezes, são pessoas, como o próprio nome indica.
Um dia, quando Matilde era mais nova, atravessou o corredor e foi ter à cozinha, onde estava Íris, a torrar o pão para fazer o pequeno-almoço. Íris era a senhora que mandava naquele estranho orfanato. Matilde tinha o coração a bater muito depressa, quando entrou na divisão. Estava nervosa.
-Bom dia, Matilde. Já tens fome?
- B-bom dia, Íris. Não, ainda não tenho fome, obrigada.
-Precisas de alguma coisa?
-Sim.
-E o que queres tu?
-Contar-te uma história… Que mais ninguém sabe. Só eu. – Íris pareceu mais preocupada e intrigada e assim que pôs o leite no fogão, puxou uma das cadeiras de palha e sentou-se para ouvir Matilde:
-Eu venho de uma família diferente: Há alguns anos, no Hemisfério Sul, existia um reino, onde havia uma princesa muito bonita, que se chamava Matilda. Ela gostava muito do seu povo e queria ser rainha.
Um dia, um americano de nome Tobias chegou a esse reino, como visitante. Foi aos lugares mais interessantes, como fontes, jardins, teatros, casas antigas… Tudo isto porque gostava muito de viajar e queria conhecer o Mundo e os seus lugares mais magníficos e imponentes. No quinto dia da sua visita ao reino, quando ia visitar uma igreja muito importante que ficava numas colinas ali perto, deparou-se com um grande alarido junto à atracção que queria comtemplar no último dia da sua estada: o Palácio Real. Toda a azáfama se devia a um cortejo que estava a ser realizado nesse preciso momento. Tobias aproximou-se para ver melhor, mas os seus olhos vidraram-se na rapariga loura que acenava às multidões: era a Princesa Matilda. Ela também o olhou fixamente e apaixonaram-se.Tobias decidiu prolongar a sua estada. Durante o dia, visitava monumentos e à noite visitava a sua princesa.
Ora numa dessas noites, o Rei Mikko descobriu que a filha namorava às escondidas e proibíu-a de ver Tobias, mas ela, chateadíssima, fugiu do Palácio. A princesa e o americano decidiram então correr mundo, à procura de uma casa de que gostassem. Começaram na Ásia e viram a Rússia, a China, o Japão, a Tailândia e tantos outros, todos com os seus templos budistas e os enormes arrozais; viram a Índia, Bangladesh e a Indonésia, com todas as divindades politeístas e a cultura indu. Foram para a América do Norte e visitaram os Estados Unidos, o Canadá e o Alasca, com todas aquelas pessoas, muito diferentes entre si; passaram pela América Central e viram o quente México, entre outros países desse género; visitaram por fim a América do Sul e conheceram o Brasil, o Chile e a Argentina. E na América, não comtemplaram o país de Tobias… Partiram para África, visitando Marrocos, com as suas antigas fábricas, Etiópia, com as montanhas consideradas sagradas devido ao nascimento do longo rio Nilo, e o Egipto, com o desaguamento do Nilo e a extraordinária obra do Homem na Antiguidade, viram também Angola, Moçambique e o Quénia, com a pobreza extrema daqueles povos. O último continente que visitaram foi a Europa. Visitaram todos os países europeus e as suas cidades mais importantes. Para o fim, ficou Portugal, que se tornou no sítio preferido, de todo o Mundo, da Princesa Matilda e de Tobias. Casaram-se numa quinta refugiada minhota. Planeavam instalar-se quando os homens do Rei Mikko invadiram a Europa. Os fugitivos partiram para o Canadá e decidiram ir viver para uma daquelas ilhas geladas, sem sinais de televisão ou rádio, onde se chega apenas através de quebra-gelos. Essas ilhas ficavam no caminho entre o Canadá e a Gronelândia e apesar de Tobias ter avisado a Princesa Matilda de que faria mesmo muito frio, ela quis ir.
Encontraram uma ilha com uma pequena população, muito amigável, e por lá ficaram. Construíram lá uma bonita casa e deram-lhe um nome: Terraço. E foram lá muito felizes. Num desses dias muito felizes, a Princesa engravidou e noutro desses dias felizes eu nasci. Eu, Matilde. Quiseram dar-me um nome português, parecido com o da minha mãe. E foi aí que eu passei a fazer parte da felicidade de Matilda e Tobias.
Quando estava prestes a completar um ano de idade, os homens de Mikko encontraram-nos e foi o mal de todos nós. Disseram à minha mãe:
-Sua Majestade está a salvo. Regressará ao seu reino sem demora. – Ao meu pai disseram:
-Tu, seu vádio, serás exilado num país exótico e obrigado a casar com uma nativa. – E o meu súbito choro chamou a atenção dos guardas:
-Esta criança não poderá ser conhecida. Provavelmente morrerá. – Então, a Princesa Matilda e Tobias tanto suplicaram e rogaram que os guardas acabaram por aceitar a minha ida para um orfanato desconhecido e perdido no Mundo.O meu próprio pai me levou a este orfanato, bateu à porta e disse:
-Esta é a Matilde. Faz um ano na semana que vem. – E foi-se embora, porque as lágrimas inundavam o seu rosto. Nesse mesmo dia partiu para a Tailândia. E a minha mãe, longe e distante no seu reino…
As últimas palavras da história de Matilde foram já um murmúrio leve. Íris não disse uma única palavra. Escutar é bom. Entretanto, o leite escaldava e as torradas estavam pretas.